O laudo dos peritos sobre a morte da família de policiais militares na Brasilândia, Zona Norte de São Paulo, mostra que as vítimas não foram dopadas antes dos assassinatos, informou o SPTV nesta terça-feira (27). A polícia suspeitava que o garoto Marcelo Pesseghini, de 13 anos, tivesse dado algum remédio para o pai, a mãe, a avó e a tia-avó antes dos assassinatos, o que os exames descartaram. O garoto se assustou e deu dois tiros: um que matou Bernardete e outro que pegou na parede. A polícia já ouviu 41 testemunhas, entre elas colegas de escola de Marcelo que contaram que o garoto dizia querer ser matador de aluguel... Leia Mais
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