Os sindicatos e outros segmentos descontentes voltaram às ruas (e estradas) nesta quinta-feira. As reivindicações são diversas, mas todas se resumem nos pedidos que desde o início da rebelião popular são colocadas à mesa: saúde, educação, transporte público e gratuito, trabalho digno e, principalmente, o fim da corrupção e da impunidade. O Governo, doutorado em marketing político, depois do sofisma do plebiscito, investe na reforma política. O Congresso, sem tocar no fundamental, vota, à toque de caixa, projetos que há anos dormiam em suas gavetas. O povo ainda não sentiu concretamente o atendimento de suas reivindicações. Leia Mais
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