O Conselho Federal de Medicina afirmou que vai questionar judicialmente a Medida Provisória (MP) assinada nesta segunda-feira (8) pela presidente Dilma Rousseff que prevê a obrigatoriedade de formandos em medicina trabalharem por dois anos no SUS (Sistema Único de Saúde).Para o CFM, a medida foi "eleitoreira" e "midiática". "[A MP] não resolve, pois o que falta nesse país são ações estruturantes e investimento em saúde pública. Vamos a todos os tribunais. Temos duas frentes: a primeira é a derrubada no Congresso e a segunda é analisar essa MP com calma, maturidade, e ver cada artigo para questioná-la judicialmente", disse o presidente do CFM, Roberto D'Ávila, em entrevista coletiva.
Para D'Ávila, o governo poderia ter aproveitado o momento para lançar outras medidas, e não usar "a força" para obrigar médicos a trabalharem no interior do país. Isso teria causado revolta à categoria. LEIA TUDO CLICANDO AQUI
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