Marion Bartoli foge do padrão-atleta: está um pouco fora de forma, dorme minutos antes de seus jogos e, além disso, tem QI maior do que o de Albert Einstein, um dos principais físicos da história - 175, contra 160 de Einstein. E foi com essa inteligência que ela deixou a quadra central de Wimbledon neste sábado com a taça do Grand Slam londrino nas mãos. A francesa bateu a alemã Sabine Lisicki na surpreendente final do torneio em dois sets: 6-1 e 6-4.
Assim, conquistou seu primeiro Grand Slam na carreira, aos 28 anos. Ela só havia alcançado outra final da maior série de torneio do tênis na carreira: há seis anos, foi vice também em Londres.
Uma das motivações para a conquista de Bartoli foi a presença de seu pai, Walter, na arquibancada. Ela, que foi treinada por ele durante boa parte da carreira, o dispensou neste ano. Mesmo assim, ele foi ao jogo, após ouvir da filha que sua presença era "fundamental".
Já Lisicki perde a chance de levar sua primeira taça de Slam em sua primeira decisão. Para muitos, ela era a favorita na final deste sábado, já que foi a algoz da número um do mundo, Serena Williams, nas oitavas de final. Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br
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