“Com Neymar contratado, eu pensaria em vender Messi. Sou partidário de evitar os conflitos, por isso não teria contratado Neymar”, analisou o holandês Johan Cruyff, ídolo do clube catalão.
Os “conflitos” citados por Cruyff, se dariam pelo fato de a equipe contar agora com dois astros, e não por ocuparem o mesmo espaço em campo.
E, realmente, até mesmo aqui no Brasil nós temos este pensamento.
Quando algum clube contrata dois ou mais jogadores de nome, que podem disputar o posto de “dono do time”, nós torcemos o nariz.
Exemplos de fracassos com casos semelhantes no nosso futebol não faltam.
Talvez o principal seja o do “melhor ataque do mundo” do Flamengo, que contava com Sávio, Romário e Edmundo e, no fim, foi um verdadeiro fiasco.
Mas será que Neymar e Messi também podem ser jogados nessa vala comum?
Afinal, ambos não demonstram a arrogância e a prepotência de alguns jogadores renomados que sempre precisam desse status de “dono do time”.
Mas, caso Cruyff tenha realmente razão, se você fosse o presidente do Barcelona, quem escolheria?
Neymar, que tem 21 anos e está em franca ascensão?
Ou o consagrado Messi, que já completou 26 anos e, inevitavelmente, deve começar entrar em decadência?
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