A ação de captura contou com apoio das polícias Civil e Militar de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás; Força Tática, Polícia Rodoviária Federal e Ministério Público do Estado. O coordenador militar do Tribunal de Justiça do Mato Grosso, coronel Wilson Batista, disse que a demora para prender Evanderly Lima se deu devido ao bom condicionamento físico do enfermeiro. Segundo o coronel, o suspeito serviu no Corpo de Bombeiro de Minas Gerais e fez cursos de busca, salvamento e resgate e, portanto, conhecia as técnicas de se esconder em locais de difícil acesso. Já o presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, Orlando Perri, afirmou que o caso da juíza não ocorreu por falha na segurança. Para Perri, Evanderly Lima era ex-marido de Glauciane e, por isso, tinha livre acesso a ela.
De acordo com testemunhas, no dia do crime, o enfermeiro iniciou uma discussão. Logo depois, foram ouvidos disparos. O acusado fugiu a pé, correndo, do local. O segurança do Fórum chegou a persegui-lo e fazer alguns disparos na direção dele, que se escondeu entrando em um matagal. A vítima chegou a ser socorrida e encaminhada a um hospital da cidade, mas não resistiu. Em nota, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Joaquim Barbosa, expressou pesar pelo falecimento da juíza. “Em nome da Corte e do Conselho, o ministro estende suas sinceras condolências aos familiares da magistrada”, diz o texto divulgado na última sexta-feira. (O Globo)
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