Principal figura da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari tem usado todo seu traquejo para gerenciar o ambiente do time durante a Copa das Confederações. Como um mestre de cerimônias, o treinador se mostra à vontade em entrevistas coletivas, discursa com precisão e aparece com destaque no noticiário da TV Globo. Com tudo isso ele consegue, ao menos por enquanto, manter a seleção afastada de possíveis ataques.
O processo se arrasta desde o início da preparação para a Copa das Confederações e tem muito a ver com a ausência de um diretor na CBF (Confederação Brasileira de Futebol). Com o presidente José Maria Marin às voltas com problemas políticos e a proximidade da eleição, quem chega mais perto da função é Carlos Alberto Parreira, coordenador-técnico da seleção e parceiro do treinador principal na comissão técnica.
Passou pelos dois a discussão sobre a liberação de Luiz Gustavo e Dante por parte do Bayern de Munique. Foram eles também que fizeram questão de manter a seleção sem oba-oba na passagem por Goiânia, quando havia uma pressão popular para que o time treinasse de portões abertos. Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br
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