247 – Nem só de mensalão e kit-gay será feita a campanha do segundo turno em São Paulo. Em reportagem de destaque nesta sexta-feira, a Folha de S. Paulo denuncia uma licitação supostamente superfaturada feita no Ministério da Educação, quando Fernando Haddad foi ministro.
Realizada em 2010, a licitação visava contratar empresas de tecnologia para reforçar a segurança do Enem, Exame Nacional do Ensino Médio, num contrato de R$ 42 milhões, e foi vencida por duas empresas, chamadas DNA e Ata, que chegaram a receber R$ 5,7 milhões.
No entanto, o Tribunal de Contas da União apontou fraudes no edital, que direcionariam o contrato para as empresas escolhidas. De acordo com nota publicada pelo MEC, os equipamentos foram adquiridos pelo menor preço, por pregão eletrônico, e os pagamentos foram suspensos, por determinação do ministro, quando o contrato foi questionado pelo TCU.
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