O famoso “mapa da riqueza e da pobreza” do primeiro turno determinou, ao invés de estratégias opostas dos comitês de ACM Neto e Nelson Pelegrino, a busca intensiva de votos nos mesmos lugares – o subúrbio ferroviário, o miolo e a periferia. Os netistas, como disse a este blog um alto membro da campanha, porque consideravam “consciente”, e portanto “mais difícil de mudar”, o voto das zonas à beira-mar, da península itapagipana a Stella Maris. Pelegrino também pensou assim, e cuidou de reforçar o trabalho nas regiões onde venceu, contando, para isso, com a ida de Lula a Paripe e de Dilma a Cajazeiras. Para compensar a ação do adversário, que intimamente disse: “Vou morar no subúrbio”. (Por Escrito)
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