Divulgada na noite de quarta-feira, a última pesquisa do Instituto Datafolha sobre as intenções de voto para a prefeitura de São Paulo mostra mais uma mudança de cenário nesta que é uma das mais surpreendentes eleições dos últimos anos: Celso Russomanno, do PRB, perdeu mais cinco pontos percentuais, chegou a 25% e, se ainda lidera, está tecnicamente empatado com José Serra, do PSDB, que subiu um ponto percentual, atingindo os 22%.
Serra, por sua vez, fica no empate técnico com Fernando Haddad, do PT, que passou de 18% para 19%, enquanto Gabriel Chalita, do PMDB, tem 11% e Soninha Francine, do PPS, ficou com 4%, enquanto Paulinho da Força, do PDT, Levi Fidélix, do PRTB, e Carlos Gianazzi, do Psol, recebendo 1% das indicações. Anchieta Filho e Patrick Santos conversaram sobre as mudanças no quadro eleitoral com Mauro Paulino, diretor do Instituto Datafolha.
Quando perguntado sobre a possibilidade de Russomanno ficar fora do segundo turno (há um mês, ele tinha 35% das indicações de voto), Mauro Paulino afirmou que a chance disso ocorrer é “concreta”, até porque o candidato do PRB está centralizando os ataques de seus adversários nos últimos dias e a tendência, como mostram os levantamentos, é de um “embolamento” ainda maior até que os paulistanos passem pelas urnas.
Enquanto Russomanno cai rapidamente, explicou, a grande dúvida é sobre o piso do candidato: ele já chegou, ou ainda há espaço para nova queda? O especialista citou eleições do passado para mostrar que, em São Paulo, a situação muda em poucos dias e isso, somado ao crescimento de José Serra, Fernando Haddad e Gabriel Chalita, é real a chance de um segundo turno diferente do que era apontado como previsível há cerca de um mês. De http://jovempan.uol.com.br/
Serra, por sua vez, fica no empate técnico com Fernando Haddad, do PT, que passou de 18% para 19%, enquanto Gabriel Chalita, do PMDB, tem 11% e Soninha Francine, do PPS, ficou com 4%, enquanto Paulinho da Força, do PDT, Levi Fidélix, do PRTB, e Carlos Gianazzi, do Psol, recebendo 1% das indicações. Anchieta Filho e Patrick Santos conversaram sobre as mudanças no quadro eleitoral com Mauro Paulino, diretor do Instituto Datafolha.
Quando perguntado sobre a possibilidade de Russomanno ficar fora do segundo turno (há um mês, ele tinha 35% das indicações de voto), Mauro Paulino afirmou que a chance disso ocorrer é “concreta”, até porque o candidato do PRB está centralizando os ataques de seus adversários nos últimos dias e a tendência, como mostram os levantamentos, é de um “embolamento” ainda maior até que os paulistanos passem pelas urnas.
Enquanto Russomanno cai rapidamente, explicou, a grande dúvida é sobre o piso do candidato: ele já chegou, ou ainda há espaço para nova queda? O especialista citou eleições do passado para mostrar que, em São Paulo, a situação muda em poucos dias e isso, somado ao crescimento de José Serra, Fernando Haddad e Gabriel Chalita, é real a chance de um segundo turno diferente do que era apontado como previsível há cerca de um mês. De http://jovempan.uol.com.br/
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