O Brasil é o quarto país mais perigoso para os jornalistas, informou nesta terça-feira (2) a Press Emblem Campaign (PEC), uma organização civil que busca a proteção dos comunicadores espalhados pelo mundo.
Sete jornalistas foram assassinados no Brasil neste ano, o que deixa o país atrás apenas de Síria (32), Somália (16) e México (10).
Ao todo, 110 profissionais foram assassinados em 25 países nos primeiros nove meses do ano, um número "jamais registrado em um período similar", disse o secretário-geral da PEC, Blaise Lempen, em Genebra, onde funciona a entidade.
Segundo as estatísticas da PEC, o número de jornalistas mortos entre janeiro e setembro foi 36% superior ao registrado nos mesmos meses de 2011, ano em que houve 107 assassinatos no total.
Lempen confirmou que a guerra civil na Síria é a principal causadora deste preocupante aumento. "Os combatentes, sejam do lado governamental ou do lado rebelde, transformam os jornalistas em um alvo mais. Esta é uma prática que condenamos energicamente", ressaltou. Da EFE
Sete jornalistas foram assassinados no Brasil neste ano, o que deixa o país atrás apenas de Síria (32), Somália (16) e México (10).
Ao todo, 110 profissionais foram assassinados em 25 países nos primeiros nove meses do ano, um número "jamais registrado em um período similar", disse o secretário-geral da PEC, Blaise Lempen, em Genebra, onde funciona a entidade.
Segundo as estatísticas da PEC, o número de jornalistas mortos entre janeiro e setembro foi 36% superior ao registrado nos mesmos meses de 2011, ano em que houve 107 assassinatos no total.
Lempen confirmou que a guerra civil na Síria é a principal causadora deste preocupante aumento. "Os combatentes, sejam do lado governamental ou do lado rebelde, transformam os jornalistas em um alvo mais. Esta é uma prática que condenamos energicamente", ressaltou. Da EFE
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