O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) anunciou, na tarde desta terça-feira (15), que o trio acusado de assassinatos em série e canibalismo em Garanhuns, no Agreste, confessou nove mortes de mulheres. Oito casos já estavam sob investigação desde o final do mês passado, como havia informado a Polícia Civil de Pernambuco.
Até agora, no entanto, a polícia só conseguiu confirmar as mortes de Giselly Helena da Silva, 31 anos, e Alexandra Falcão da Silva, 20, cujos restos mortais foram encontrados enterrados no quintal da residência onde o trio vivia com uma criança de cinco anos, supostamente filha de outra vítima, Jéssica Camila da Silva Pereira, 17. Ela teria sido executada em Rio Doce, Olinda.
Até agora, no entanto, a polícia só conseguiu confirmar as mortes de Giselly Helena da Silva, 31 anos, e Alexandra Falcão da Silva, 20, cujos restos mortais foram encontrados enterrados no quintal da residência onde o trio vivia com uma criança de cinco anos, supostamente filha de outra vítima, Jéssica Camila da Silva Pereira, 17. Ela teria sido executada em Rio Doce, Olinda.
Mais cinco casos teriam sido registrados em Recife. Outro no município de Conde, na Paraíba. Três inquéritos estão abertos, sob o comando do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Na última quinta-feira, o juiz da 1ª Vara Criminal do município do Agreste, José Carlos Vasconcelos Filho, acatou denúncia do promotor Itapuan Vasconcelos em relação apenas às mortes confirmadas em Garanhuns. Isabel Cristina Pires da Silveira, 51, Jorge Beltrão Negro Monte da Silveira, 51, e Bruna Cristina de Oliveira da Silva, 22, foram indiciados por crimes de duplo homicídio triplamente qualificado, falsidade ideológica, estelionato, ocultação de cadáver e falsificação de documentos. Por Raphael Guerra, do Diario de Pernambuco
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