As micro e pequenas empresas (MPE) geraram aproximadamente 70,2% dos postos de trabalho com carteira assinada no mês de abril de 2012. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). No universo das MPE, 54,4% das vagas foram fruto de contratações nos empreendimentos com até quatro trabalhadores.
Segundo levantamento, em seguida aparecem as que empregam entre 20 e 99 pessoas, responsáveis por 8,9% dos postos de trabalho. Os negócios que possuem entre cinco e 19 trabalhadores criaram 6,9% postos. Para efeito dessas análises, são considerados MPE os negócios com até 99 empregados, independente do setor.
O presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Luiz Barreto, em entrevista à Agência Sebrae de Notícias, afirmou que “as micro e pequenas empresas têm mantido a média de gerar 7 a cada 10 empregos formais no Brasil, o que é uma demonstração da força desse segmento na economia brasileira”.
De acordo com os números do Caged, em abril de 2012 houve geração de 216.974 vagas celetistas. O valor equivale a uma expansão de 0,57% na quantidade de assalariados, em relação ao mês anterior. No acumulado dos últimos 12 meses, criaram-se 1,73 milhões de postos de trabalho, com um crescimento de 4,64% do contingente.
Ainda segundo o cadastro do MTE, em abril deste ano houve expansão em todos os oito setores de atividade econômica. Os que mais contribuíram para o desempenho positivo foram serviços, construção civil e comércio, nessa ordem. O primeiro contratou 82.875 trabalhadores e o segundo, 40.606 pessoas.
Pelo recorte geográfico, registrou-se crescimento em quatro das cinco regiões brasileiras. A exceção ficou com o Nordeste, que apresentou uma queda de aproximadamente 0,08% nas carteiras assinadas por questões sazonais ligadas às atividades sucroalcooleiras. Dos 27 estados, 21 expandiram o nível de emprego. Em termos absolutos, São Paulo liderou o número de vagas, seguido por Minas Gerais e Paraná. Com informações da Agência Sebrae de Notícias
Segundo levantamento, em seguida aparecem as que empregam entre 20 e 99 pessoas, responsáveis por 8,9% dos postos de trabalho. Os negócios que possuem entre cinco e 19 trabalhadores criaram 6,9% postos. Para efeito dessas análises, são considerados MPE os negócios com até 99 empregados, independente do setor.
O presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Luiz Barreto, em entrevista à Agência Sebrae de Notícias, afirmou que “as micro e pequenas empresas têm mantido a média de gerar 7 a cada 10 empregos formais no Brasil, o que é uma demonstração da força desse segmento na economia brasileira”.
De acordo com os números do Caged, em abril de 2012 houve geração de 216.974 vagas celetistas. O valor equivale a uma expansão de 0,57% na quantidade de assalariados, em relação ao mês anterior. No acumulado dos últimos 12 meses, criaram-se 1,73 milhões de postos de trabalho, com um crescimento de 4,64% do contingente.
Ainda segundo o cadastro do MTE, em abril deste ano houve expansão em todos os oito setores de atividade econômica. Os que mais contribuíram para o desempenho positivo foram serviços, construção civil e comércio, nessa ordem. O primeiro contratou 82.875 trabalhadores e o segundo, 40.606 pessoas.
Pelo recorte geográfico, registrou-se crescimento em quatro das cinco regiões brasileiras. A exceção ficou com o Nordeste, que apresentou uma queda de aproximadamente 0,08% nas carteiras assinadas por questões sazonais ligadas às atividades sucroalcooleiras. Dos 27 estados, 21 expandiram o nível de emprego. Em termos absolutos, São Paulo liderou o número de vagas, seguido por Minas Gerais e Paraná. Com informações da Agência Sebrae de Notícias
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