Ninguém tomou o lugar do ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci como conselheiro estratégico da presidenta Dilma Rousseff. Nem seu amigo pessoal, o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, nem o ministro da Fazenda, Guido Mantega, nem o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, assumiram o posto. Apenas o ex-presidente Lula se tornou mais indispensável. Dilma Rousseff, aliás, discutiu detalhadamente com Lula sua estratégia de enfrentamento dos bancos privados, a fim de obrigá-los a baixar as taxas de juros. O momento de alta popularidade mesclado com a crise europeia foi escolhido a dedo pelos dois. De Poder On-line/Ig
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