Francisco Paulo Lins da Silva, acusado de matar, no dia 24 de janeiro de 2010, Eliane Almeida de Oliveira, ex-funcionária da Casa de Misericórdia, está sendo julgado nesta sexta-feira (25) no Fórum Ruy Barbosa, em Itabuna. Os ânimos no local começaram agitados, mas o clima mudou após o promotor explicar que se o silêncio não fosse mantido, o júri poderia ser cancelado.
O filho de Eliane, Thales Sena, que foi quem encontrou o corpo da mãe, já prestou depoimento. Muito abalado, o jovem passou mal e precisou ser amparado por familiares.
Eliane foi assassinada com dois tiros casa onde morava, no bairro Pontalzinho. Francisco, ex-namorado da vítima, chegou a fugir e só foi preso sete meses depois, em Santa Luzia do Tide, no Maranhão.
Traição
O réu, Francisco, prestou depoimento. Ele insinuou que estava sendo traído pela vítima e que teria flagrado ela com um ex-companheiro, por isso teria cometido o crime. A afirmação causou a revolta de parentes e das pessoas que acompanham o júri.
Segundo a filha e a irmã da vítima, Eliane tinha terminado o relacionamento com Francisco pelo fato de ele ser muito ciumento. No entanto, ambos tinham uma relação de amizade. O filho da vítima explicou que a relação de amizade permanecia porque Francisco era solitário na cidade. Por Radar Noticias
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