Um homem, cuja identidade não foi divulgada, precisou ser retirado por policiais federais de um avião da Trip Linhas Aéreas no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na Grande Belo Horizonte, após provocar tumulto na aeronave. O passageiro se alterou ao saber que o voo era comandado por uma mulher e acabou escoltado pelos agentes de volta ao terminal.
A atitude machista foi presenciada por dezenas de passageiros do voo 5348, com destino a Goiânia, na última sexta-feira. O passageiro se exaltou com a tripulação, exigindo que um homem assumisse o comando da aeronave.
O tumulto provocou atraso de aproximadamente uma hora para decolagem. Por meio de nota divulgada à imprensa, a Trip Linhas Aéreas esclareceu que “a comandante convidou educadamente esse senhor a sair da aeronave. Após o tumulto causado, a Polícia Federal escoltou o passageiro para as dependências do aeroporto e a companhia seguiu com a programação normal”.
A Trip não informou se o passageiro foi direcionado para outro voo, bem como não esclareceu se seriam tomadas medidas legais por causa do constrangimento provocado pelo homem. A Companhia fez questão de destacar que há 1.470 mulheres em seu quadro de funcionários e que “não tolera comentários ou atitudes preconceituosas que constranjam seus funcionários ou passageiros, sob qualquer justificativa”. Do Estado de Minas
A atitude machista foi presenciada por dezenas de passageiros do voo 5348, com destino a Goiânia, na última sexta-feira. O passageiro se exaltou com a tripulação, exigindo que um homem assumisse o comando da aeronave.
O tumulto provocou atraso de aproximadamente uma hora para decolagem. Por meio de nota divulgada à imprensa, a Trip Linhas Aéreas esclareceu que “a comandante convidou educadamente esse senhor a sair da aeronave. Após o tumulto causado, a Polícia Federal escoltou o passageiro para as dependências do aeroporto e a companhia seguiu com a programação normal”.
A Trip não informou se o passageiro foi direcionado para outro voo, bem como não esclareceu se seriam tomadas medidas legais por causa do constrangimento provocado pelo homem. A Companhia fez questão de destacar que há 1.470 mulheres em seu quadro de funcionários e que “não tolera comentários ou atitudes preconceituosas que constranjam seus funcionários ou passageiros, sob qualquer justificativa”. Do Estado de Minas
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