Ellen Lima - Do UOL, em São José do Rio Preto (SP)
O aposentado Antonio Vieira, 55, morreu nesta quarta-feira (23), após receber uma dose de dipirona na veia, na Santa Casa de José Bonifácio, interior de São Paulo (a 500 km da capital). Ele estava internado desde terça-feira (22) com dores, febre e vômito e ao ser medicado com a dipirona, um medicamento analgésico e antitérmico, passou mal e morreu alguns minutos depois.
O diretor clínico da Santa Casa de José Bonifácio, Marcelo Catarussi, disse ao UOL que considera o ocorrido uma fatalidade. Segundo ele, o paciente tem passagens anteriores pelo hospital e já havia sido medicado com dipirona sem apresentar reação. “Poderia ser reação alérgica se ele tivesse apresentado alguma reação antes, mas no seu prontuário podemos confirmar que ele não tinha alergia ao medicamento”.
O diretor clínico da Santa Casa de José Bonifácio, Marcelo Catarussi, disse ao UOL que considera o ocorrido uma fatalidade. Segundo ele, o paciente tem passagens anteriores pelo hospital e já havia sido medicado com dipirona sem apresentar reação. “Poderia ser reação alérgica se ele tivesse apresentado alguma reação antes, mas no seu prontuário podemos confirmar que ele não tinha alergia ao medicamento”.
O médico ainda afirmou que uma fatalidade deste tipo pode acontecer "até no Albert Einstein", hospital particular da elite paulistana. A direção da Santa Casa vai aguardar o laudo necroscópico para dar um parecer. “Se for preciso, vamos abrir sindicância”.
O corpo de Antonio foi encaminhado ao CVO (Centro de Verificação de Óbito) de São José do Rio Preto para a emissão do laudo com a causa da morte.
A família do paciente lavrou termo circunstanciado na Polícia Militar e pediu abertura de inquérito. O delegado de polícia de José Bonifácio, Sebastião Busolin, disse que vai investigar o caso, mas precisa do laudo com a causa da morte. “Isso pode levar 30 dias para ser liberado”, disse ele.
A família do paciente lavrou termo circunstanciado na Polícia Militar e pediu abertura de inquérito. O delegado de polícia de José Bonifácio, Sebastião Busolin, disse que vai investigar o caso, mas precisa do laudo com a causa da morte. “Isso pode levar 30 dias para ser liberado”, disse ele.
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