Ricardo Teixeira, presidente da CBF, e o ex-jogador Ronaldo (Mowa Press)
"Cheguei à conclusão de que não tinha nada a ganhar, só a perder. Mas decidi entrar com tudo, esperando chegar ao final da Copa e ver que deu tudo certo"
Ao confirmar oficialmente sua entrada no Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo de 2014, nesta quinta-feira, Ronaldo aceitou não apenas a missão de trabalhar pelo sucesso do evento. O ex-craque, que começou o ano como jogador e vai terminá-lo como o rosto da Copa no Brasil, afirmou que sua principal tarefa é mudar a percepção popular em torno do evento. Na entrevista coletiva em que foi apresentado, no início da tarde desta quinta-feira, no Rio de Janeiro, Ronaldo reconheceu que o brasileiro está desconfiado e descrente em relação à chance de sucesso da Copa no país, mas disse acreditar que será capaz de alterar esse sentimento. "Quero passar otimismo ao povo brasileiro", afirmou.
Confirmando uma informação divulgada com exclusividade no início da semana pelo Radar on-line, Ronaldo será a "cara e a voz" da Copa - um integrante da cúpula do COL, mas não seu presidente, como chegou a ser cogitado no fim de semana. Seu cargo, oficialmente, é de membro do Conselho Administrativo do Comitê. Seria uma saída para Ricardo Teixeira - que continuará presidindo o COL - afastar-se do foco das críticas e melhorar a imagem da organização da Copa. "Agora é o momento de conciliação e de um grande mutirão nacional para fazer a maior e mais bonita Copa de todos os tempos. E nada melhor para isso que convocar para entrar em campo um o grande craque e um ídolo que encantou nações".
Vestindo blazer cinza com camiseta, Ronaldo admitiu ter hesitado ao receber o convite, já que entraria no Comitê "sabendo que poderia até jogar pela janela todas as glórias" de seu passado caso fracassasse. "Cheguei à conclusão de que não tinha nada a ganhar, só a perder. Mas decidi entrar com tudo, esperando chegar ao final da Copa e ver que deu tudo certo, que fizemos o melhor Mundial e que cumpri com minha missão e fui importante. Lá na frente estarei feliz com isso, mesmo correndo esses riscos." De acordo com o ex-craque, a oportunidade de integrar o comitê - ele será o terceiro ex-jogador a assumir essa função, depois de Platini (França-1998) e Beckenbauer (Alemanha-2006) - é "uma honra e um desafio".
Mostrando estar consciente de que os preparativos para a Copa motivam, por enquanto, duras críticas de boa parte da opinião pública, Ronaldo disse que "é o momento ideal de aproximar todas as partes envolvidas no processo". "Essa Copa no Brasil é um grande orgulho para a gente. Essa Copa não é da Fifa, do Comitê Organizador, da CBF ou do governo. A Copa é do povo." Ele demonstrou confiança no cumprimento dos prazos e metas estabelecidos pela Fifa: "Não tenho a menor dúvida de que tudo vai acontecer de acordo com o cronograma". E completou: "Todos os investimentos estão sendo feitos. E agora a gente vai começar agora a acompanhar e fiscalizar todo esse processo." Da Veja
Confirmando uma informação divulgada com exclusividade no início da semana pelo Radar on-line, Ronaldo será a "cara e a voz" da Copa - um integrante da cúpula do COL, mas não seu presidente, como chegou a ser cogitado no fim de semana. Seu cargo, oficialmente, é de membro do Conselho Administrativo do Comitê. Seria uma saída para Ricardo Teixeira - que continuará presidindo o COL - afastar-se do foco das críticas e melhorar a imagem da organização da Copa. "Agora é o momento de conciliação e de um grande mutirão nacional para fazer a maior e mais bonita Copa de todos os tempos. E nada melhor para isso que convocar para entrar em campo um o grande craque e um ídolo que encantou nações".
Vestindo blazer cinza com camiseta, Ronaldo admitiu ter hesitado ao receber o convite, já que entraria no Comitê "sabendo que poderia até jogar pela janela todas as glórias" de seu passado caso fracassasse. "Cheguei à conclusão de que não tinha nada a ganhar, só a perder. Mas decidi entrar com tudo, esperando chegar ao final da Copa e ver que deu tudo certo, que fizemos o melhor Mundial e que cumpri com minha missão e fui importante. Lá na frente estarei feliz com isso, mesmo correndo esses riscos." De acordo com o ex-craque, a oportunidade de integrar o comitê - ele será o terceiro ex-jogador a assumir essa função, depois de Platini (França-1998) e Beckenbauer (Alemanha-2006) - é "uma honra e um desafio".
Mostrando estar consciente de que os preparativos para a Copa motivam, por enquanto, duras críticas de boa parte da opinião pública, Ronaldo disse que "é o momento ideal de aproximar todas as partes envolvidas no processo". "Essa Copa no Brasil é um grande orgulho para a gente. Essa Copa não é da Fifa, do Comitê Organizador, da CBF ou do governo. A Copa é do povo." Ele demonstrou confiança no cumprimento dos prazos e metas estabelecidos pela Fifa: "Não tenho a menor dúvida de que tudo vai acontecer de acordo com o cronograma". E completou: "Todos os investimentos estão sendo feitos. E agora a gente vai começar agora a acompanhar e fiscalizar todo esse processo." Da Veja
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