Uma possível divisão do Pará poderá criar três Estados sem estrutura de saúde para atender aos 7,5 milhões de habitantes da região. Segundo um levantamento feito pelo Idesp (Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará), o atual Pará tem, hoje, uma carência de 11.539 leitos nos mais de 200 hospitais construídos. A situação também seria caótica nos novos Estados: 7.063 vagas faltariam no Pará remanescente, 2.035 no Tapajós e 2.441 em Carajás.
Ao contrário de outras áreas, em caso de divisão, o maior problema ficaria com o Pará remanescente. Com o maior deficit e menor quantidade de leitos (1,6 para cada 10 mil habitantes--contra 1,8 de Tapajós e 2,7 de Carajás), o "novo Pará" é responsável pelo tratamento de média e alta complexidade de pacientes de outros municípios, especialmente da região oeste --onde ficaria o Estado de Tapajós, caso a população decida pela divisão no próximo domingo (11). Leia matéria completa em http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2011/12/08/com-deficit-de-115-mil-leitos-para-dividido-criaria-estados-sem-estrutura-de-saude.jhtm
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