O operador do mensalão do PT, o publicitário Marcos Valério, está preso em Salvador. Incorrigível, responde a processo (já na fase final) no Supremo Tribunal Federal, juntamente com os integrantes do bando que foram processados. Fato este insuficiente para que o acusado evitasse praticar “malfeitos” (termo ressuscitado por Dilma para substituir o pesado, mas correto, corrupto). O seu envolvimento agora é com a grilagem no Oeste da Bahia (está espraiada na região) especialmente no município de São Desidério. Marcos Valério chegou aqui num aviãozinho procedente de Belo Horizonte, assobiando, mão no bolso porque algemado não foi, como costuma proceder a Policia Federal nas operações de combate ao crime que realiza. O publicitário não pode se queixar. Está recolhido numa cela especial, no Complexo dos Barris, e de tão cínico que é, ao ser filmado por uma policial, como normalmente acontece, a ela perguntou “se não queria um autógrafo”. Pergunta sensata. Afora o crime de grilagem, o mensalão ele operou a serviço do PT. Assim posto, por presunção, mera presunção, tem justo direito de não ser algemado e ter uma cela especial para estirar as pernas e até oferecer autógrafo. por Samuel Celestino
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