O dono da Fórmula Pharma, Ricardo Luiz Portilho, não prestou depoimento na tarde desta quarta-feira em Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri. Dois funcionários da sua farmácia, uma farmaceutica identificada por Anne e o gerente Lucas foram ouvidos. Falaram sobre o trabalho de cada um no laboratório e confirmaram que o lote de medicamento em investigação é o de número 26, com 180 capsulas. "Ainda estamos investigando onde houve o erro", disse a delegada Herta Coimbra, responsável pelas investigações.O bioquímico dono da farmácia apareceu na delegacia e não entrou ao perceber a presença da imprensa. Cobriu o rosto com um papel e foi embora em uma caminhonete. No final da tarde ele retornou e entrou pelos fundos. A advogada dele, Cleide Francisco de Carvalho, não descarta a possibilidade de sabotagem na farmácia e que a fórmula do medicamento tenha sido alterada propositalmente. "Não vou fugir da sabotagem. Pode ser que sim, pode ser que não", afirmou.
Semana passada, Ricardo prestou informações preliminares sobre o casal que tomou o mesmo remédio e foi internado em estado grave no Hospital Santa Rosália, na cidade, e que permanece em observação, fora de perigo. São cerca de 30 funcionários no laboratório e todos que trabalham no dia 14 de novembro, quando foi produzido o lote com 180 comprimidos do medicamento, serão ouvidos. Outras quatro pessoas, entre elas o professor de educação física Marcelo da Silva Vilela,
sobrevivente internado, já prestaram depoimento. Mais cedo, a Polícia Civil e a Vigilância Sanitária fizeram novas buscas no estabelecimento. Entre outros materiais, foram encontrados receituários com o nome de vítimas que consumiram o Secnidazol 500mg, medicamento que teria provocado nove mortes. Foram apreendidos diversos medicamentos, três computadores, além de fichas de clientes. A polícia também encontrou remédios que não podiam ser manipulados pela farmácia, além de psicotrópicos de uso proibido. Todo o material vai passar por perícia. Caso seja confirmado que a farmácia não tem autorização para comercializar esses medicamentos, os responsáveis podem responder por tráfico de drogas. De http://www.em.com.br/
Semana passada, Ricardo prestou informações preliminares sobre o casal que tomou o mesmo remédio e foi internado em estado grave no Hospital Santa Rosália, na cidade, e que permanece em observação, fora de perigo. São cerca de 30 funcionários no laboratório e todos que trabalham no dia 14 de novembro, quando foi produzido o lote com 180 comprimidos do medicamento, serão ouvidos. Outras quatro pessoas, entre elas o professor de educação física Marcelo da Silva Vilela,
sobrevivente internado, já prestaram depoimento. Mais cedo, a Polícia Civil e a Vigilância Sanitária fizeram novas buscas no estabelecimento. Entre outros materiais, foram encontrados receituários com o nome de vítimas que consumiram o Secnidazol 500mg, medicamento que teria provocado nove mortes. Foram apreendidos diversos medicamentos, três computadores, além de fichas de clientes. A polícia também encontrou remédios que não podiam ser manipulados pela farmácia, além de psicotrópicos de uso proibido. Todo o material vai passar por perícia. Caso seja confirmado que a farmácia não tem autorização para comercializar esses medicamentos, os responsáveis podem responder por tráfico de drogas. De http://www.em.com.br/
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