A Justiça do Rio decretou no domingo (11) a prisão temporária de três policiais militares suspeitos de participar do assassinato da juíza Patrícia Acioli, há um mês. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, os mandados de prisão foram expedidos pelo plantão judiciário de Niterói, região metropolitana do Rio.
Os policiais do GAT (Grupo de Ações Táticas) do Batalhão de São Gonçalo (região metropolitana) já estavam presos no Bep ( Batalhão Especial Prisional), em Benfica, zona norte. Eles também são acusados de participar da morte de Diego da Conceição Beliene, 18, em junho, no morro do Salgueiro, em São Gonçalo.
A prisão dos três PMs pelo assassinato do adolescente foi decretada por Patrícia, horas antes de sua morte. O crime tinha sido registrado na 72ª DP (São Gonçalo) como auto de resistência (morte em confronto com a polícia). No entanto, testemunhas afirmam que tratou-se de um assassinato.
No dia 11 de agosto, a juíza foi perseguida desde o Fórum de São Gonçalo e assassinada com 21 tiros em frente a sua casa, no bairro de Piratininga, em Niterói.Do Bol
Os policiais do GAT (Grupo de Ações Táticas) do Batalhão de São Gonçalo (região metropolitana) já estavam presos no Bep ( Batalhão Especial Prisional), em Benfica, zona norte. Eles também são acusados de participar da morte de Diego da Conceição Beliene, 18, em junho, no morro do Salgueiro, em São Gonçalo.
A prisão dos três PMs pelo assassinato do adolescente foi decretada por Patrícia, horas antes de sua morte. O crime tinha sido registrado na 72ª DP (São Gonçalo) como auto de resistência (morte em confronto com a polícia). No entanto, testemunhas afirmam que tratou-se de um assassinato.
No dia 11 de agosto, a juíza foi perseguida desde o Fórum de São Gonçalo e assassinada com 21 tiros em frente a sua casa, no bairro de Piratininga, em Niterói.Do Bol
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