O jovem de 24 anos usava documentos falsos, farda e até “promoção” no Diário Oficial

O golpe e as mentiras
Segundo o relato da família, André dizia que tinha sido promovido a major e enviado um documento falso do Diário Oficial com currículo inventado. Depois contou que teria sido aprovado em um “concurso” para a Interpol e pediu dinheiro para pagar cursos obrigatórios. Com essa história, arrecadou 51.852,97 com parentes da namorada, que acreditaram na farsa.
A denúncia e a abordagem
A prisão ocorreu após moradores do prédio denunciarem que ele andava pelos corredores armado e fazendo ameaças, dizendo que era major e que poderia matar a namorada. Quando a polícia chegou, ele negou tudo e afirmou apenas ter se alistado. Mesmo assim, a PM encontrou contradições e confirmou o uso de documentos falsos.
Antecedentes e flagrante
Não era a primeira vez. Em 2022, André já tinha sido preso em Varginha por fingir ser médico. Agora ele responde por falsificação de documento público, estelionato, usurpação de função pública e uso indevido de uniforme e insígnia militar. Ele ficou preso à disposição da Justiça.
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