
Foto: AscomALBA/AgênciaALBA
A nova denúncia do Ministério Público da Bahia (MP-BA) contra o deputado estadual Kléber Cristian Escolano de Almeida, conhecido como Binho Galinha, aponta que o parlamentar continuou exercendo a liderança do grupo mesmo após a deflagração da Operação El Patrón pela Polícia Federal.
Segundo o MP-BA, a organização criminosa armada é investigada por lavagem de capitais, exploração clandestina de jogos de azar, agiotagem, extorsão majorada, receptação qualificada, e embaraço à investigação.
Um dos pontos usados pelo Ministério Público para corroborar a continuidade das atividades ilícitas foi estabelecer o contexto histórico e a solidez da hierarquia na ORCRIM, estabelecendo a posição de comando do deputado: registros mostram que os atos praticados só são executados com a autorização expressa dele.
Nesse contexto, foram encontrados diálogos no celular de Jorge Vinícius de Souza Santana, "Piano", considerado o principal operador financeiro do grupo, que reforçam as provas de que Binho Galinha é o "líder-maior". Nas conversas, Piano recebia os valores ilicitamente auferidos e posteriormente dividia os ganhos com o casal Kléber Cristian (Binho) e Mayana Cerqueira (esposa do deputado). Mais no bahianoticias
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