Ao mesmo tempo, a pesquisa também aponta o medo de assalto é inversamente proporcional à renda

Além disso, quando questionados sobre nove exemplos de situações corriqueiras –como usar o transporte público ou usar o celular na rua, por exemplo–, a quantidade de entrevistados que admite sentir medo é, em todos os casos, maior do que aquela que diz não sentir.
Para a pesquisa, realizada entre os dias 1 e 3 de abril, foram entrevistadas 3.054 pessoas com mais de 16 anos em 172 municípios de todas as regiões do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Em todas as situações questionadas, o sentimento de medo é citado com mais frequência pelas mulheres, em comparação aos homens. Outro fator que demarca diferenças entre os entrevistados é a idade: de forma progressiva, os mais velhos demonstram-se mais temerosos do que os mais jovens sobre praticamente todas as circunstâncias.
Isso ocorre mesmo que, quando questionados sobre a piora ou melhora da criminalidade nos últimos 12 meses, as respostas de pessoas em diferentes faixas etárias sejam similares.
Ao mesmo tempo, a pesquisa também aponta o medo de assalto é inversamente proporcional à renda.
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