A média anual supera 600 casos
Imagem: Reprodução/Freepik

A baixa higiene íntima, infecção pelo HPV, fimose e o tabagismo aumentam o risco da doença. Os principais sinais incluem feridas que não cicatrizam, secreção com odor forte, mudanças na pele e a presença de nódulos na virilha. O diagnóstico precoce eleva as chances de cura.
A prevenção inclui higiene diária com água e sabão, vacinação contra o HPV, uso de preservativo e se há dificuldade de realizar a higienização correta, é aconselhável a remoção do prepúcio. O tratamento varia conforme o estágio da doença e pode envolver cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Em casos graves, a amputação do órgão é necessária.
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