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O Brasil registra um feminicídio a cada seis horas. Em 2023, 1.467 mulheres foram assassinadas por razões de gênero, a maioria pelas mãos dos próprios companheiros. A nova legislação aumentou a pena mínima de 12 para 20 anos de prisão, podendo chegar a 40 anos nos casos mais graves. O endurecimento da punição busca desestimular a violência e assegurar que os agressores sejam responsabilizados com maior rigor. Fonte: Metrópoles
A ministra Cida Gonçalves destaca a necessidade de mobilização da sociedade no enfrentamento ao feminicídio. O envolvimento da população é essencial para prevenir novos casos. Homens precisam assumir uma postura ativa contra a violência de gênero, repudiando e denunciando qualquer sinal de agressão. O impacto do feminicídio vai além das vítimas, afetando famílias e a sociedade como um todo, reforçando a urgência de ações concretas.
“O crime contra uma mulher nunca é contra uma mulher, é contra todas as mulheres” afirmou Cida em entrevista para a Voz do Brasil.
O Ministério das Mulheres investiu mais de R$ 389 milhões em 2023 para fortalecer políticas de enfrentamento à violência de gênero. O valor foi destinado à ampliação de casas de acolhimento, capacitação de profissionais e campanhas educativas. A iniciativa Feminicídio Zero tem papel fundamental na conscientização e prevenção. O canal de denúncias 180 funciona 24 horas, garantindo apoio e orientação para vítimas e testemunhas.
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