Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado | Reprodução/Instagram/@lucaspaqueta

A suspeita foi mencionada por Bruno Lopez de Moura, investigado pela Operação Penalidade Máxima, do Ministério Público de Goiás (MP-GO), e consta no relatório final da CPI. O depoimento foi inicialmente divulgado pelo portal UOL.
Durante seu depoimento, Moura afirmou que realizou apostas combinadas em partidas envolvendo Paquetá e Luiz Henrique, ex-jogador do Botafogo e atualmente no Zenit, que à época defendia o Bétis, da Espanha.
O relatório da CPI destaca que "de acordo com o encaminhado pelas autoridades estrangeiras, em sua colaboração premiada em razão do envolvimento na Operação Penalidade Máxima, Bruno Lopez de Moura afirmou que o responsável por cooptar jogadores partícipes das manipulações seria pessoa conhecida como Marlon". O documento ainda aponta que Marlon teria uma relação próxima com Matheus Paquetá.
O relatório também revela que Marlon Bruno Nascimento da Silva, apontado como intermediário no suposto esquema, teria recebido R$ 97 mil em cinco transações de Bruno Tolentino, tio de Lucas Paquetá.
Desde o início das investigações, Paquetá tem negado qualquer envolvimento no esquema. Os demais citados não foram localizados para comentar as acusações.
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