Editorial O Globo - Mais uma linha de emergência para ajudar estados
Crise fiscal leva governo a preparar socorro, mas de forma que a má experiência do Rio não se repita
A crise fiscal deixa um rastro de ruínas financeiras na Federação. Sem poderem emitir títulos de dívida — ao contrário da União —, estados encontram-se na penúria, com destaque para aqueles em que políticos consideram o dinheiro público inesgotável.
Já houve, desde a gestão de FHC, três rodadas de renegociação de dívidas. O problema agora é de desencontro entre fluxos: receita e despesa. Esta, em ascensão, enquanto a arrecadação tributária é afetada pelo baixo crescimento da economia.
Para evitar o colapso de serviços públicos, a equipe econômica desenvolve um programa de socorro, apelidado de “Plano Mansueto”, nome do secretário do Tesouro, para que estados possam atender minimamente a população, enquanto se ajustam.
É lógico e necessário que programas deste tipo sejam lançados. CLIQUE AQUI para ler tudo.
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