por Sylvia Colombo | Folhapress
Durante todo o sábado (26), apoiadores do chavismo vinham combinando cercar a embaixada norte-americana em Caracas, uma vez que no fim do dia terminariam as 72 horas para que os diplomatas norte-americanos deixassem o país, segundo determinação do presidente do país Nicolás Maduro. O plano era queimar bandeiras e fazer um "ruidaço", obrigando os funcionários a deixarem a embaixada.
Pouco antes do término do prazo, porém, a chancelaria venezuelana soltou um comunicado retificando o prazo para a retirada da representação diplomática, que passa a ser agora de 30 dias.
No comunicado, o chanceler Jorge Arreaza diz que ambos os governos haviam acordado em manter negociações para estabelecer um "escritório de interesses em cada capital para atender a trâmites imigratórios". Estima-se que vivem nos EUA 200 mil venezuelanos.
A Casa Branca ainda não havia se manifestado oficialmente a respeito da prorrogação.
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