por Sylvia Colombo | Folhapress*Foto: Reprodução / Getty Images
De município em município, o atual presidente da Assembleia Legislativa da Venezuela realizou pequenos comícios, tentando chamar a população a apoiar a causa deste órgão, que tem maioria opositora e é o único eleito pelo voto legítimo na Venezuela, em 2015.
"Nosso objetivo imediato é fazer a transição do país de volta à democracia, incluindo anistiar militares e políticos se necessário, usando o modelo que for, desde que em consenso com a sociedade, que vai se expressar por meio do voto", disse à reportagem Guaidó, por telefone em Caracas, entre um palanque e outro.
"Precisamos recuperar a democracia e depois, o mais rápido possível, atender as causas urgentes da Venezuela."
A Assembleia Nacional, apoiada por grande parte da comunidade internacional, considera que, a partir de 2015, a ditadura de Nicolás Maduro realizou vários pleitos irregulares. Num deles, em 2017, se escolheu a Assembleia Constituinte que, na prática, substituiu as atribuições da Assembleia Nacional.
Em maio de 2018, em eleições também consideradas fraudulentas, Maduro conquistou um novo mandato de seis anos, até 2025. Leia mais em https://www.bahianoticias.com.br/folha
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