Nada, absolutamente nada, parece seduzir mais o presidente Jair Bolsonaro do que a missão que ele julga divina de derrotar o “viés ideológico”, cuja frequência em seus discursos rivaliza com a de “Deus acima de tudo”. Não perde uma única oportunidade. Foi assim na posse – no Congresso Nacional e no Parlatório -, em Davos. Fala como se o tal viés fosse um cancro da esquerda, quando, na direita que ele representa e que se multiplica no mundo, os tumores ideológicos são tão ou mais graves.Leia Mais »
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