Tirada a guilhotina do pescoço de Temer, o governo volta às operações cotidianas, que pode envolver malas de dinheiro circulando, conversas particulares fora de hora, negociatas para as próximas eleições ou qualquer outra coisa que só saberemos no próximo escândalo, que não deve tardar.
O prometido, às claras, tem relação com a agenda econômica: a reforma da Previdência; a liberação, no primeiro trimestre de 2018, de uma nova rodada de saques do PIS/PASEP; e o processo de privatização da Eletrobrás.
Não podemos nos esquecer, que entre uma coisa e outra sempre pode rolar as delações de Eduardo Cunha e Geddel Vieira Lima, e com isso, voltaremos ao disco riscado, que repete faixa indecorosa sem parar. (Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)
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