Radar Online, VEJA
O Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, confirmou ao juiz Sergio Moro que não encontrou registros de visitas de Roberto Teixeira no ano de 2015.
É a segunda vez que a instituição confirma o fato, ambas a pedido do magistrado de Curitiba.
A requisição de Moro foi feita após o engenheiro Glaucos da Costamarques afirmar que Teixeira foi ao seu encontro para que assinasse os recibos do pagamento do aluguel de Lula enquanto esteve internado no hospital, em 2015.
Segundo a força-tarefa da Lava-Jato, Glaucos da Costamarques atuou como laranja do ex-presidente no recebimento de supostas propinas da empreiteira Odebrecht. Ele é primo do pecuarista José Carlos Bumlai, amigo de Lula.
De acordo com os procuradores do Ministério Público Federal, a empreiteira pagou a compra do apartamento, que está no nome de Glaucos da Costamarques.
Na mesma ação penal, Costamarques responde por também ter supostamente recebido da empreiteira terreno onde seria sediado o Instituto Lula. O local tem valor de R$ 12,5 milhões.
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