Foto: Reprodução/TV Globo
Até o ano passado, Nestor Cerveró vivia como um rei. Quando era diretor da área Internacional da Petrobras, recebia só de salário 135.000 reais por mês — sem contar os 40 milhões de reais em propinas que admitiu ter embolsado em menos de dois anos. Morava em uma cobertura de 300 metros quadrados em Ipanema, com vista para o mar, e sua única preocupação financeira era como gastar tanto dinheiro.
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