Normalmente, quando um ente querido morre os parentes consideram a cremação ou o enterro tradicional como meio de fornecer a eles um descanso final.
Contudo, alguns britânicos que viveram durante o período Neolítico podem ter tomado uma atitude mais “violenta” em relação a ideia de enterro: o morto era amarrado, cortado em pedaços e seus restos, misturados aos ossos, eram jogados em um poço.
Essa descoberta foi feita a partir de escavações realizadas no pré-histórico arquipélago de Órcades, ao norte da Escócia. Uma análise forense revelou que as “’marcas de corte e de raspagem encontradas são evidências de desmembramentos. Logo, os estudiosos, a princípio, acreditavam que esse ritual, realizado há 6.000 anos, era feito para preservar a identidade dessas pessoas como indivíduos. Isso porque, no passado, os mortos eram considerados como um grupo coletivo. Leia mais em http://www.jornalciencia.com
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