A data, além de relembrar a importância da segurança para com o trabalhador durante sua jornada diária, marca a implementação do Serviço Obrigatório de Segurança e Medicina do Trabalho em empresas com mais de 100 funcionários. O serviço foi instituído no Brasil pelo então ministro do Trabalho, Júlio Barata, em 1972.
De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o Brasil é palco de 1,3 milhão de acidentes de trabalho por ano, o que causa invalidez ou morte de 80 mil trabalhadores. No mundo inteiro, a estimativa é que dois milhões de pessoas morram por ano devido aos acidentes. No entanto, em território nacional o número pode ultrapassar o registrado, já que nem todas as pessoas fazem a Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT) registrada no INSS. Assim, ainda de acordo com a OIT, apenas 50% dos casos são notificados.
Os acidentes geram tanto pagamento de benefícios previdenciários quanto pedidos de indenizações por dano material, moral e estético, já que os podem causar desde mutilações irreparáveis até danos psicológicos no trabalhador. De acordo com a OIT, o Brasil está em quarto lugar no ranking mundial de países com índice de acidentes de trabalho, perdendo para China, Estados Unidos e Rússia. A razão desse índice é a falta de investimento na prevenção de acidentes e falta de conscientização em relação à utilização correta dos equipamentos do trabalhador.
Quem sofre com os acidentes não é apenas a vítima, mas toda sua família. Por isso, não devemos pensar na segurança do trabalhador em um dia específico, mas diariamente. Tal segurança não deve ser vista como um custo ao empregador, mas como um investimento. Investimento na vida. Fonte: IBGE teen / Portal Mundo Sindical
No Brasil, é cada vez maior o número de pessoas que preferem a motocicleta ao veículo motorizado de quatro rodas. Também cresce o número de pessoas que utilizam as motocicletas como instrumento de trabalho: são os "motoboys" ou "mototaxistas", motociclistas entregadores e outros.
Seja qual for a finalidade do uso das motocicletas, lazer ou trabalho, os condutores têm regras a seguir. O cumprimento destas regras pode ajudar a reverter o alto índice de acidentes no país envolvendo motociclistas.
Os 12 Mandamentos do Motociclista
Enquanto as autoridades se dividem entre propor medidas de restrição ao uso da moto e fazer campanhas educativas para os Motociclistas, o motociclista Lucas Pimentel valendo-se de sua experiência a frente da ABRAM - Associação Brasileira de Motociclistas elaborou de maneira clara e prática uma lista contendo os "Doze Mandamentos" para a segurança dos motociclistas no trânsito.
A Associação Brasileira de Motociclistas (Abram) tem uma lista com "Doze Mandamentos" para a segurança dos motociclistas nas ruas e nas estradas brasileiras:
1 – Mantenha a motocicleta sempre em ordem
Verifique a calibragem e o estado geral dos pneus; cheque o funcionamento do farol, setas, lanterna e luz de freio; verifique o cabo, lonas, ou pastilhas, fluido e a regulagem se for freio hidráulico; confira o cabo, e a regulagem da folga ideal do sistema hidráulico; revise os amortecedores traseiros e as bengalas dianteiras quanto a vazamentos; verifique a vela, cachimbo e cabo; troque periodicamente o conjunto de coroa, corrente e pinhão; tenha sempre a mão a CNH e o CRLV; utilize o protetor de pernas (mata-cachorro) e a antena anti-cerol. Mais em http://www.portalescolar.net/2011/06/dia-do-motociclista-27-de-julho.html
Em São Paulo, 27 de julho é o Dia do Gatebol. Esporte praticado predominantemente por idosos, o gatebol é jogado por mais de 6 milhões de pessoas no Japão. No Brasil, calcula-se que o número de praticantes atinja 15 mil pessoas de ambos os sexos, não se restringindo somente a idosos. Na Grande São Paulo existem cerca de cem clubes e academias de gatebol.
O princípio do jogo consiste em impulsionar a bola com o auxílio de um taco (stick) e fazê-la passar sob três arcos. Há ainda uma estaca final no centro do campo. Os arcos têm 22 cm de largura por 20 cm de altura. Cada jogador ganha um ponto pela passagem de cada gate (trave) e dois pontos batendo no pino central, completando cinco pontos.
O gatebol foi criado em 1947 por Eiji Suzuki, na província de Hokkaido, no norte do Japão. Ao ver o país abalado pela derrota na Segunda Guerra Mundial, Suzuki decidiu criar uma brincadeira divertida para as crianças.
Inspirando-se no críquete, ele criou as regras do gatebol. Com o passar do tempo o gatebol passou a ganhar popularidade entre os idosos e, na década de 80, espalhou-se por todo o Japão e pelo mundo.
No Brasil, o gatebol chegou em 1978. Matsumi Kuroki, durante uma visita ao Japão, conheceu o jogo e trouxe-o para o Brasil. Em 1979, realizou-se a primeira partida em equipe no Brasil, na Associação de Jovens de Fukuhaku. Em 1981 foi realizado o primeiro torneio do esporte no Brasil, promovido pelo Clube de Anciões Hakuju-kai. No ano seguinte foi construído o primeiro campo na cidade de São Paulo e, de lá para cá, o número de adeptos vem crescendo.
Hoje, o gatebol está espalhado por todo Brasil e pode ser visto também em cidades do interior de São Paulo e também, nos Estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia, Goiás, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Pará. Fonte: Fundação Japão / Jornal Nippo-Brasil
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