As florestas são o ecossistema mais rico em espécies animais e vegetais. A sua destruição causa erosão dos solos, degradação das áreas de bacias hidrográficas, perdas na vida animal (quando o seu o habitat é destruído, os animais morrem) e perda de biodiversidade. Florestas têm sido ameaçadas em todo o mundo, pela degradação incontrolada. Preservar florestas é sinônimo de proteger a vida.
A destruição das florestas ocorre porque seu uso é desviado para necessidades crescentes do próprio homem e pela falta de um gerenciamento ambiental adequado.
Agora podemos perceber como o dia 17 de julho - Dia de Proteção às Florestas - é fundamental para que possamos lembrar da importância de conservarmos nossas florestas: aumentar a proteção, manter os múltiplos papéis e funções de todos os tipos de florestas, reabilitar o que está degradado. Isto é, preservar a vida no planeta.
O Brasil, em termos de diversidade biológica, tem uma situação ímpar no mundo. Calcula-se que cerca de um terço da biodiversidade mundial esteja em nosso país, em ecossistemas únicos como a Floresta Amazônica, a Mata Atlântica, os cerrados, áreas úmidas e ambientes marinhos, entre outros.
Só a Amazônia, o maior dos biomas (o bioma é o conjunto dos seres vivos de determinada área) da América do Sul, é metade das florestas tropicais do mundo, com valores altíssimos em termos de biodiversidade, além do enorme potencial genético.
A Mata Atlântica, desmatada desde os primórdios da colonização do país em ciclos econômicos agrícolas (as plantações de cana de açúcar e de café) ocupada pelo estabelecimento histórico de vilas e cidades acompanhando o litoral, teve o mais alto grau de desmatamento e conseqüentemente o mais alto grau de perda dos habitats originais. Hoje, o que restou (menos de 8% de sua área primitiva), está fragmentado, sendo melhor a situação na parte costeira da Mata Atlântica (onde o relevo acidentado ajudou na conservação), principalmente em São Paulo, e pior no interior (onde o relevo de planaltos favoreceu a ocupação). Mais em http://www.portalescolar.net/2011/06/dia-de-protecao-floresta-17-de-julho.html
No dia 17 de julho comemora-se o “Dia do Submarinista” e, em 2013, serão celebrados os 99 anos do Comando da Força de Submarinos (ComForS) da Marinha do Brasil . A data faz referência ao dia em que os três primeiros submarinos usados no Brasil entraram em funcionamento (17 de julho de 1914). Chamados de F1, F3 e F5, eles foram construídos no estaleiro da Fiat, em Torino, na Itália, e entregues a autoridades brasileiras entre 1913 e 1914, como parte do Programa de Construção Naval criado pelo Ministério da Marinha. A “Flotilha de Submersíveis” ficou em atividade por vinte anos, e foi usada principalmente no treinamento das tripulações.
Submarinista é o termo que designa os tripulantes de um submarino militar ou pessoas capacitadas a exercer atividades nas profundezas dos mares, tais como patrulhas e exercícios militares. No Brasil, os submarinistas são formados pela Marinha do Brasil, no Centro de Instrução e Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché – CIAMA.
O Almirante-de-Esquadra Áttila Monteiro Aché nasceu a 11 de julho de 1888, na cidade do Rio de Janeiro. Oficial portador de valiosos predicados, prestou mais de cinquenta anos de efetivo serviço na Marinha, dos quais cerca de trinta embarcado, sendo mais de quinze em submarinos. Assumiu o Comando da Flotilha de Submarinos em 22 de janeiro de 1941, vindo a exercer o mais longo comando da história daquela tradicional Força Naval (até 31 de agosto de 1945). Naquele período, foi concretizado um antigo sonho dos submarinistas: a construção da Base da Flotilha de Submarinos na Ilha de Mocanguê Grande, em Niterói/RJ.
As origens do CIAMA remotam à antiga Escola de Submersíveis que, embora não fosse uma organização autônoma, iniciou suas atividades em 1915, ano em que foi formada a primeira turma de oficiais submarinistas. O CIAMA, como organização militar da estrutura organizacional da Marinha do Brasil, teve sua origem na Escola de Submarinos, formalmente criada em 23 de outubro de 1963 e extinta em 31 de julho de 1973, ano em que foi criado o Centro de Instrução e Adestramento de Submarinos e Mergulho (CIASM). Sua denominação foi alterada em 22 de maio de 1978 para Centro de Instrução e Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché. O CIAMA tem o propósito de capacitar pessoal para o exercício de cargos e funções relacionadas com as atividades de submarinos, mergulho e operações especiais. Fonte: SAEI
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