O ministro Arnaldo Versiani, do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), negou recurso em que o MPE (Ministério Público Eleitoral) solicitava que a Corte declarasse a inelegibilidade do ex-candidato ao governo de Alagoas e atual senador, Fernando Collor de Mello, e do candidato a vice-governador na sua chapa, Galba Novais Júnior, por práticas de abuso de poder econômico e uso indevido de meio de comunicação por fraude em pesquisa eleitoral.
No entanto, o ministro manteve a multa de R$ 53.205 aplicada ao jornal "Gazeta de Alagoas" pelo TRE-AL (Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas) por fraude em pesquisa eleitoral de intenção de voto para governador do Estado em 2010. A pesquisa foi realizada pelo Instituto GAPE - Gazeta Pesquisa e divulgada pelo jornal no dia 24 de agosto de 2010.
O MPE ajuizou no TRE-AL ação de investigação judicial, alegando que a "Gazeta de Alagoas", de propriedade de Collor, teria manipulado e deturpado pesquisa eleitoral para beneficiar as candidaturas ao governo alagoano.
De acordo com o MPE, ao utilizar dados do censo de 2000 do IBGE, a pesquisa teria dado representatividade maior à parcela da população com renda até um salário-mínimo, com o intuito de beneficiar a candidatura de Collor, já que supostamente o então candidato teria boa aceitação junto a essa faixa do eleitorado.Leia mais em http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2011/09/23/ministro-do-tse-nega-recurso-que-pedia-inelegibilidade-de-collor.jhtm
No entanto, o ministro manteve a multa de R$ 53.205 aplicada ao jornal "Gazeta de Alagoas" pelo TRE-AL (Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas) por fraude em pesquisa eleitoral de intenção de voto para governador do Estado em 2010. A pesquisa foi realizada pelo Instituto GAPE - Gazeta Pesquisa e divulgada pelo jornal no dia 24 de agosto de 2010.
O MPE ajuizou no TRE-AL ação de investigação judicial, alegando que a "Gazeta de Alagoas", de propriedade de Collor, teria manipulado e deturpado pesquisa eleitoral para beneficiar as candidaturas ao governo alagoano.
De acordo com o MPE, ao utilizar dados do censo de 2000 do IBGE, a pesquisa teria dado representatividade maior à parcela da população com renda até um salário-mínimo, com o intuito de beneficiar a candidatura de Collor, já que supostamente o então candidato teria boa aceitação junto a essa faixa do eleitorado.Leia mais em http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2011/09/23/ministro-do-tse-nega-recurso-que-pedia-inelegibilidade-de-collor.jhtm
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