No Carnaval de 2003, Neusa Borges, destaque em um dos carros alegóricos da Unidos da Tijuca, caiu durante o desfile, de uma altura de quatro metros, o que lhe rendeu a bacia quebrada, fraturas em várias partes do corpo, muitas dores e prejuízos diversos.
Passados oito anos, a agremiação carioca, enfim, vai indenizar a atriz, cuja causa já havia sido vencida na Justiça em julho do ano passado. Neusa vai receber R$ 700 mil, valor com o qual pretende comprar, enfim, sua casa própria.
"Na minha mão ainda não veio nada. Enfim, vou sair do aluguel. Nunca consegui comprar nem um barraco no morro, pelo menos com esse dinheiro eu compro um teto", disse Neuza a O Fuxico.
O presidente da Unidos da Tijuca, Fernando Horta, afirma que o orçamento da agremiação ficará comprometido.
"Na época demos toda a assistência, pagamos aluguel atrasado e outras contas. A internação não pagamos porque o plano de saúde da Globo cobria. E paramos de ajudar porque sentimos uma conduta exploradora por parte dos familiares. Nas alegorias só desfila quem é maior de idade e a responsabilidade da escola seria se o carro tivesse quebrado, o que não ocorreu. Aquilo foi um tranco, como acontece no trem ou no ônibus. Estamos obedecendo o mandato judicial. Houve um bloqueio bancário na nossa conta em julho e agosto, e entraram com um pedido de retenção de receita na Liga. Tentei negociar o parcelamento, mas a Justiça negou. Agora vamos tentar sensibilizar empresários a ajudar a patrocinar nosso enredo sobre Luiz Gonzaga", disse Fernando Horta.De O Fuxico
Passados oito anos, a agremiação carioca, enfim, vai indenizar a atriz, cuja causa já havia sido vencida na Justiça em julho do ano passado. Neusa vai receber R$ 700 mil, valor com o qual pretende comprar, enfim, sua casa própria.
"Na minha mão ainda não veio nada. Enfim, vou sair do aluguel. Nunca consegui comprar nem um barraco no morro, pelo menos com esse dinheiro eu compro um teto", disse Neuza a O Fuxico.
O presidente da Unidos da Tijuca, Fernando Horta, afirma que o orçamento da agremiação ficará comprometido.
"Na época demos toda a assistência, pagamos aluguel atrasado e outras contas. A internação não pagamos porque o plano de saúde da Globo cobria. E paramos de ajudar porque sentimos uma conduta exploradora por parte dos familiares. Nas alegorias só desfila quem é maior de idade e a responsabilidade da escola seria se o carro tivesse quebrado, o que não ocorreu. Aquilo foi um tranco, como acontece no trem ou no ônibus. Estamos obedecendo o mandato judicial. Houve um bloqueio bancário na nossa conta em julho e agosto, e entraram com um pedido de retenção de receita na Liga. Tentei negociar o parcelamento, mas a Justiça negou. Agora vamos tentar sensibilizar empresários a ajudar a patrocinar nosso enredo sobre Luiz Gonzaga", disse Fernando Horta.De O Fuxico
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