“Amigos, muito legal ser tão lembrada no Twitter em 2010. Logo eu, que tive tão pouco tempo para estar aqui com vocês. Vamos conversar mais em 2011.” Esse foi o último tuíte, postado em dezembro do ano passado pela então recém-eleita presidente Dilma Rousseff, que costumava responder aos eleitores pelo microblog. Desde essa época, a comunicação e a transparência no relacionamento entre a população e a autoridade ficaram restritas – praticamente inexistentes – aos sites de órgãos oficiais. Ao acessar qualquer endereço ligado ao governo, como o Blog do Planalto (no qual nem é possível sequer comentar em um post), fica claro que a interação é o que menos importa. A partir daí, o Brasil perde pontos no chamado Governo 2.0 ou e-gov, que consiste no uso das tecnologias da informação e de ferramentas para aproximar o Estado dos cidadãos.
“Há várias maneiras pelas quais o Gov 2.0 pode melhorar o relacionamento entre as duas partes. No caso mais simples, basta ter alguém para falar com as pessoas on-line – como no Twitter – e respondê-las ou fornecer links para sites que tenham a informação que procuram. “Esse tipo de transparência não precisa, necessariamente, ser complicado nem custar muito dinheiro”, explica Mark Drapeau, diretor de Inovação Social da Microsoft dos Estados Unidos. Mas, o que Drapeau defende não ocorre no Brasil. Apesar de colocar em destaque os links para Twitter, Facebook e até mesmo no Formspring, o poder público não adiciona os seguidores e trocar ideias parece algo impossível.Leia mais em http://aquinoticiaspe.blogspot.com/
“Há várias maneiras pelas quais o Gov 2.0 pode melhorar o relacionamento entre as duas partes. No caso mais simples, basta ter alguém para falar com as pessoas on-line – como no Twitter – e respondê-las ou fornecer links para sites que tenham a informação que procuram. “Esse tipo de transparência não precisa, necessariamente, ser complicado nem custar muito dinheiro”, explica Mark Drapeau, diretor de Inovação Social da Microsoft dos Estados Unidos. Mas, o que Drapeau defende não ocorre no Brasil. Apesar de colocar em destaque os links para Twitter, Facebook e até mesmo no Formspring, o poder público não adiciona os seguidores e trocar ideias parece algo impossível.Leia mais em http://aquinoticiaspe.blogspot.com/
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