Uma professora da rede municipal de Maringá-PR perdeu R$ 20 mil no "golpe do bilhete premiado" na tarde desta terça-feira (13). Segundo a Polícia Militar, a senhora, de 58 anos, foi abordada na Zona 7 por uma mulher loira, de estatura média, magra e muito bem vestida. Ela lhe disse que tinha um bilhete premiado no valor de R$ 8 milhões, mas não poderia sacar o dinheiro no banco.
Diante do problema, a loira lhe propôs dar R$ 100 mil para que a vítima retirasse a quantia do banco. Enquanto conversavam, um homem pardo, com aparelho nos dentes, aproximou-se e a incentivou a retirar o dinheiro.
Conforme a PM, a estelionatária pediu R$ 20 mil da vítima, como "garantia" de que ela iria entregar o prêmio. Assim, a dupla foi junto com a professora até uma agência da Caixa Econômica Federal, na Avenida Getúlio Vargas, e esperou que a mulher sacasse a quantia.
Em seguida, o homem alegou que precisaria sair, e não retornou mais. A loira disse que estava com sede e convidou a vítima para tomar um suco. No meio da refeição, a estelionatária inventou que estaria com dor de cabeça e iria até a farmácia buscar um remédio. A vítima ficou na lanchonete esperando, mas nenhum dos acusados retornou.
A mulher acionou a Polícia Militar nervosa e chorando muito. Ela relatou aos oficiais que o dinheiro que tinha no banco havia sido guardado durante um longo período. A Polícia Civil investiga a situação.Por Rubia Pimenta
Diante do problema, a loira lhe propôs dar R$ 100 mil para que a vítima retirasse a quantia do banco. Enquanto conversavam, um homem pardo, com aparelho nos dentes, aproximou-se e a incentivou a retirar o dinheiro.
Conforme a PM, a estelionatária pediu R$ 20 mil da vítima, como "garantia" de que ela iria entregar o prêmio. Assim, a dupla foi junto com a professora até uma agência da Caixa Econômica Federal, na Avenida Getúlio Vargas, e esperou que a mulher sacasse a quantia.
Em seguida, o homem alegou que precisaria sair, e não retornou mais. A loira disse que estava com sede e convidou a vítima para tomar um suco. No meio da refeição, a estelionatária inventou que estaria com dor de cabeça e iria até a farmácia buscar um remédio. A vítima ficou na lanchonete esperando, mas nenhum dos acusados retornou.
A mulher acionou a Polícia Militar nervosa e chorando muito. Ela relatou aos oficiais que o dinheiro que tinha no banco havia sido guardado durante um longo período. A Polícia Civil investiga a situação.Por Rubia Pimenta
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