(EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, comemorou nesta terça-feira o fim das restrições aos homossexuais nas Forças Armadas dos Estados Unidos.
Em comunicado distribuído pela Casa Branca nas Nações Unidas, onde Obama participou nesta terça-feira de uma reunião sobre o futuro da Líbia, o governante afirmou que foi dado "outro grande passo" para manter as forças armadas americanas "como as melhores do mundo".
O presidente dos EUA lembrou ter assinado em dezembro a abolição da lei porque "melhoraria a preparação militar" e aproximaria as forças americanas "dos princípios de igualdade e justiça" do país.
Obama prestou homenagem a todos os que lutaram e se manifestaram a favor da mudança, como os legisladores que a autorizaram e os líderes que permitiram uma transição sem incidentes. Além disso, elogiou o "profissionalismo dos militares, que demonstraram estarem dispostos a avançar juntos, como equipe, para cumprir as missões que lhes forem atribuídas".
Os Estados Unidos suspenderam oficialmente nesta terça-feira a proibição que homossexuais assumidos fizessem parte das Forças Armadas, como estipulava uma política conhecida como "Don't ask, don't tell" (não pergunte, não conte, em tradução livre para o português), estabelecida em 1993.
Essa lei, que permitia a presença de gays nas forças armadas desde que não revelassem sua orientação sexual, levou à expulsão de mais de 13 mil soldados homossexuais nos EUA.
Segundo um estudo feito pelo Instituto Williams, da Universidade da Califórnia, existem aproximadamente 70,5 mil homossexuais nas forças armadas americanas, somando os da ativa e da reserva, o que representa 2,2% da força militar do país.
Em comunicado distribuído pela Casa Branca nas Nações Unidas, onde Obama participou nesta terça-feira de uma reunião sobre o futuro da Líbia, o governante afirmou que foi dado "outro grande passo" para manter as forças armadas americanas "como as melhores do mundo".
O presidente dos EUA lembrou ter assinado em dezembro a abolição da lei porque "melhoraria a preparação militar" e aproximaria as forças americanas "dos princípios de igualdade e justiça" do país.
Obama prestou homenagem a todos os que lutaram e se manifestaram a favor da mudança, como os legisladores que a autorizaram e os líderes que permitiram uma transição sem incidentes. Além disso, elogiou o "profissionalismo dos militares, que demonstraram estarem dispostos a avançar juntos, como equipe, para cumprir as missões que lhes forem atribuídas".
Os Estados Unidos suspenderam oficialmente nesta terça-feira a proibição que homossexuais assumidos fizessem parte das Forças Armadas, como estipulava uma política conhecida como "Don't ask, don't tell" (não pergunte, não conte, em tradução livre para o português), estabelecida em 1993.
Essa lei, que permitia a presença de gays nas forças armadas desde que não revelassem sua orientação sexual, levou à expulsão de mais de 13 mil soldados homossexuais nos EUA.
Segundo um estudo feito pelo Instituto Williams, da Universidade da Califórnia, existem aproximadamente 70,5 mil homossexuais nas forças armadas americanas, somando os da ativa e da reserva, o que representa 2,2% da força militar do país.
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