Da mesma forma que aconteceu com o Presidente Lula,acontece também com a presidenciável Dilma Roussef,ela tem a preferência masculina,o mesmo nao acontece entre as mulheres brasileiras. Cálculos realizados pelo demógrafo José Eustáquio Diniz Alves, da Escola Nacional de Ciências Estatísticas, do IBGE, a candidata Dilma Roussef do PT tinha tudo para se eleger logo no primeiro turno das eleições se não fosse o "gap" de gênero(diferença de votos entre homens e mulheres).
Assim como aconteceu com Lula nas cinco eleições presidenciais que disputou, as mulheres são o calcanhar de aquiles de Dilma Rousseff.
Tendo como base as 45 pesquisas eleitorais que forma realizadas neste ano por Ibope, Vox Populi, Datafolha e Sensus, Alves acompanhou as diferenças de intenções de voto entre o eleitorado masculino e feminino ao longo da disputa eleitoral.
Segundo Alves, a média das quatro últimas pesquisas realizadas antes do primeiro turno davam a Dilma Roussef 51% do votos entre os homens e 43% entre as mulheres.
A diferença computada de oito pontos percentuais, diz o demógrafo Alves, representou aproximadamente 4,2 milhões de votos.
Como a candidata do Partido dos Trabalhadores a Dilma Roussef teve 47,6 milhões de votos e precisava de nada menos menos que 50,85 milhões para se eleger (considerando os 101,6 milhões de votos válidos), "pode-se afirmar que foram as mulheres que jogaram as eleições para o segundo turno", diz Alves.
Apesar dos esforços da campanha, que direcionou ações específicas para seduzir o público feminino, o "gap" de gênero que valeu no primeiro turno permaneceu após o dia 3 de outubro.
Na mais recente pesquisa,segundo o instituto Datafolha (dia 21), Dilma Roussef tem 55% de intenção de voto entre os homens e 45% entre as mulheres.
Dez pontos percentuais é a diferença,que é maior --em termos proporcionais e absolutos-- que entre o eleitorado do Tucano José Serra (PSDB)que tem a preferência do eleitorado feminino e aparece com 38% entre as homens e 41% entre as mulheres.
Assim como aconteceu com Lula nas cinco eleições presidenciais que disputou, as mulheres são o calcanhar de aquiles de Dilma Rousseff.
Tendo como base as 45 pesquisas eleitorais que forma realizadas neste ano por Ibope, Vox Populi, Datafolha e Sensus, Alves acompanhou as diferenças de intenções de voto entre o eleitorado masculino e feminino ao longo da disputa eleitoral.
Segundo Alves, a média das quatro últimas pesquisas realizadas antes do primeiro turno davam a Dilma Roussef 51% do votos entre os homens e 43% entre as mulheres.
A diferença computada de oito pontos percentuais, diz o demógrafo Alves, representou aproximadamente 4,2 milhões de votos.
Como a candidata do Partido dos Trabalhadores a Dilma Roussef teve 47,6 milhões de votos e precisava de nada menos menos que 50,85 milhões para se eleger (considerando os 101,6 milhões de votos válidos), "pode-se afirmar que foram as mulheres que jogaram as eleições para o segundo turno", diz Alves.
Apesar dos esforços da campanha, que direcionou ações específicas para seduzir o público feminino, o "gap" de gênero que valeu no primeiro turno permaneceu após o dia 3 de outubro.
Na mais recente pesquisa,segundo o instituto Datafolha (dia 21), Dilma Roussef tem 55% de intenção de voto entre os homens e 45% entre as mulheres.
Dez pontos percentuais é a diferença,que é maior --em termos proporcionais e absolutos-- que entre o eleitorado do Tucano José Serra (PSDB)que tem a preferência do eleitorado feminino e aparece com 38% entre as homens e 41% entre as mulheres.
a radio naum esta saindo som na net romildo
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