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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Governo brasileiro ignora poder das redes sociais

“Amigos, muito legal ser tão lembrada no Twitter em 2010. Logo eu, que tive tão pouco tempo para estar aqui com vocês. Vamos conversar mais em 2011.” Esse foi o último tuíte, postado em dezembro do ano passado pela então recém-eleita presidente Dilma Rousseff, que costumava responder aos eleitores pelo microblog. Desde essa época, a comunicação e a transparência no relacionamento entre a população e a autoridade ficaram restritas – praticamente inexistentes – aos sites de órgãos oficiais. Ao acessar qualquer endereço ligado ao governo, como o Blog do Planalto (no qual nem é possível sequer comentar em um post), fica claro que a interação é o que menos importa. A partir daí, o Brasil perde pontos no chamado Governo 2.0 ou e-gov, que consiste no uso das tecnologias da informação e de ferramentas para aproximar o Estado dos cidadãos.

“Há várias maneiras pelas quais o Gov 2.0 pode melhorar o relacionamento entre as duas partes. No caso mais simples, basta ter alguém para falar com as pessoas on-line – como no Twitter – e respondê-las ou fornecer links para sites que tenham a informação que procuram. “Esse tipo de transparência não precisa, necessariamente, ser complicado nem custar muito dinheiro”, explica Mark Drapeau, diretor de Inovação Social da Microsoft dos Estados Unidos. Mas, o que Drapeau defende não ocorre no Brasil. Apesar de colocar em destaque os links para Twitter, Facebook e até mesmo no Formspring, o poder público não adiciona os seguidores e trocar ideias parece algo impossível.Leia mais em http://aquinoticiaspe.blogspot.com/

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