Tomemos como exemplo a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), onde cada um dos 70 deputados pode nomear para cargos em comissão 60 assessores.
Como cada um deles recebe vencimentos em de cerca de R$ 5.000,00, a Alerj gasta R$ 21 milhões, sem contar as mordomias dos parlamentares.
Bastariam apenas cinco assessores para servirem de apoio aos deputados. Mas o agravante está na escolha dos "assessores", em sua maioria parentes e cabos eleitorais sem nenhuma capacidade para a função, e ainda com os casos de divisão do dinheiro com eles mesmos.
Não deixa de ser interessante receber um bom salário, com a vantagem de não ter de trabalhar. Melhor seria que tantos milhões fossem aplicados em benefício da população, em setores como Saúde, Educação e Segurança.
Já passou a hora de haver uma rígida legislação com regras destinadas tanto para as assembleias de todo o país como para as câmaras municipais. por Airton Leitão
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