Jobson é acusado por estupro de vulneráveis e havia deixado a prisão em agosto deste ano
Um pedido de liberdade da defesa do ex-jogador do Botafogo Jobson foi negado na última quarta-feira (25) pelo juiz da Comarca de Colméia, Ricardo Gagliardi. Jobson foi preso na cidade pela terceira vez no fim de setembro após descumprir medidas determinadas pela Justiça para sua liberdade condicional. Conforme decisão do juiz, quando o atleta estava em liberdade condicional, saiu do limite determinado, viajando para o Pará. Ele teria mentido à Justiça, afirmando que iria ao dentista e foi descoberto porque estava usando tornozeleira eletrônica.
O juiz também alegou que em outras vezes em que Jobson afirmou ter ido ao dentista, não havia autorização judicial e as informações apresentadas por ele não conferem com as do monitoramento por meio da tornozeleira. “As justificativas são para comparecimento em consultório odontológico e posto médico de saúde, pergunta-se em quantos lugares na cidade de Conceição do Araguaia o dentista realizou atendimento, ao que parece em mais de 20”, alega o juiz.
Jobson é acusado por estupro de vulneráveis e havia deixado a prisão em agosto deste ano, depois de pagar uma fiança no valor de R$ 22 mil e o cumprimento de algumas medidas, como não manter contato com as vítimas e não frequentar bares e boates. Em junho, ele foi preso após se envolver em um acidente de trânsito que matou uma pessoa. Na época, ele estava em liberdade condicional e voltou para a cadeia por ter saído da comarca sem autorização. Após mais de dois meses, com pagamento de fiança, ele foi liberado no dia 28 de agosto, quando chegou a gravar um vídeo cantando a música tema do filme Frozen "Livre Estou", em comemoração a sua libertação. Mas voltou a ser preso no dia 29 de setembro. Metro1
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