No lugar de simplesmente se espantar com o horror de tal tradição,
o ativista americano Marc Ching decidiu agir.
Enquanto certas diferenças culturais podem ser exóticos e interessantes convites à novidade, outras se mantêm como nada além de cruéis tradições ancestrais que não precisavam mais existir.
É o caso do festival de carne de cachorro de Yullin, na China, que anualmente mata em torno de 10 mil cachorros para servir sua carne aos visitantes. O festival acontece no início do solstício de verão, por uma crença de que a carne canina faria o corpo suportar melhor o calor.
Ching dirige uma fundação de resgate e cuidado aos animais. Em alguns casos, porém, Ching garante ter conseguido simplesmente convencer os abatedouros a não cometerem tal chacina e, com incentivo financeiro, começarem um novo negócio.
Mas Marc não se abala; ele já atuou em outras cidades da China e do Camboja, e afirma que esse ano os trabalhos têm colhido resultados, com um festival diminuído, menos animais abatidos e um número menor de carne de cachorro sendo oferecida para consumo. Do Portal JANV/Fonte: Yahoo Notícias
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