Não é só o brasileiro que está com o saco cheio do PT, da “base alugada”, e da incompetente Dilma. Os americanos também não estão aguentando esperar o fim regular do mandato democrata. Eles querem, em grande parte, a saída de Obama, já.
A camarilha democrata que aparece acima na foto tem realmente metido os pés pelas mãos por lá, embora estejam ainda quilômetros de distância em termos de corrupção, roubalheira, e trambiques de toda sorte que são praticados pelos seus pares instalados na “ilha da fantasia” brasileira, que é Brasília.
Assim como muitos de nós, muitos americanos não se sentem absolutamente representados pela ‘turminha’ da foto aí de cima… Os escândalos começam a se suceder, tal como se os democratas tivessem feito um cursinho intensivo em Brasília.
Não estão nada orgulhosos, não se sentem seguros, e estão enojados. No caso deles talvez mais ainda do que no nosso, por terem muito mais a perder do que nós.
Sentem que o país deles não são os EUA que eles amam, pelo qual dariam sua vida sem pestanejar, tal como, por aqui, a maioria dos homens honrados e de bem se sentem em relação ao Brasil. Não são os países, aqui e lá, pelos quais seus ancestrais trabalharam para construir e deram o melhor de suas vidas.
Assistem ao que estão a chamar de “Reino do Grande Governo” a tolher suas sagradas liberdades e a usar o FED para financiar inúmeras atividades ilegais da Casa Branca, assim como o Palácio do Planalto em Brasília envia toneladas de dinheiro do trabalhador brasileiro, via BNDES, para Cuba, Angola, e outros, com tarja de “SECRETO”, não apenas por afinidade ideológica socialista, mas também para a mais formidável negociata e lavagem de dinheiro de todos os tempos perpetrada através de empreiteiras nacionais mancomunadas com o governo.
Ambos os governos poderão em breve punir pessoas como eu e como você, caro leitor, tanto por estarmos a escrever textos como este como por estarmos a lê-los… Tanto aqui como lá, os desgovernos distorcem as reais reivindicações dos cidadãos, pondo na rua suas pequenas mas adestradas tropas de choque, a vestir e a flamular o vermelho, para desviar tais manifestações para longe do azul, vermelho, e branco e do verde e amarelo, com a intenção de nos enquadrar em seus abomináveis socialismos.
A nossa privacidade, assim como a deles, não tem nenhum valor para os governantes atuais de ambos os países. Escutam e gravam nossos telefonemas pessoais, leem e arquivam nossas mensagens de e-mail em formidáveis bancos de dados, e espionam todos os nossos movimentos com câmeras profusamente instaladas, vinte e quatro horas por dia, sem qualquer autorização judicial, tudo em nome na “segurança nacional”. No caso deles lá, essa segurança pode até estar a existir de forma consistente, o que não se pode absolutamente afirmar quanto a nossa por aqui, com Forças Armadas mal equipadas e amplamente sucateadas, incapazes de fazer frente a muitos dos seus vizinhos sulamericanos.
Tanto aqui, na Ilha da Fantasia, como no “Reino do Grande Governo” estadunidense, são os governantes que decidem quem vive e quem morre. Eles poderão em breve matar seus concidadãos de forma sumária e sem julgamento, caso continuem a aprovar de forma espúria inúmeras leis que visam implantar o regime comunista entre nós.
Mas, por enquanto, ainda não é muito difícil para brasileiros e americanos se livrarem dessa gente. É hora de dizermos aos nossos Congressos de forma clara e enfática: BASTA!
Para isso, não precisamos sair às ruas fazendo quebra-quebras e dificultando ainda mais a vida de quem trabalha para sustentar sua família. Isso é coisa de agitadores pagos pelo PT e expediente de entidades sindicais subservientes ao socialismo desagregador.
É hora de, pacificamente, assinarmos nossas petições e sairmos em passeatas calmas e silenciosas a exibir nossos cartazes pedindo o IMPEACHMENT, tanto de Dilma por aqui como de Obama, por lá. E o principal: não nos deixarmos iludir de novo e em 2014 afastar de vez do poder a ratalhada petista que infesta o estado brasileiro e os colaboracionistas que tornam suas ações possíveis mediante enriquecimento próprio.
De nada valerão as Constituições, brasileira e americana, se não fizermos o que for preciso para fazê-las serem cumpridas e respeitadas.
*Francisco Vianna, por e-mail, via Grupo Resistência Democrática.
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