Ao contrário do que acontece desde o início da crise, em 2008, o mundo crescerá menos pelo desempenho mais fraco das economias em desenvolvimento.
O FMI avalia que os velhos riscos para a economia mundial permanecem, como a recessão na Europa e o aperto fiscal nos Estados Unidos, mas novos problemas apareceram. Por isso, reduziu a previsão do PIB mundial de 3,3%, feita em abril, para 3,1%, agora.
Os emergentes estão sentindo os efeitos da possibilidade de fim dos estímulos americanos. Isso provoca fuga de capitais, queda da bolsa e das principais commodities, desvalorização da moeda e dos títulos dos governos.
Internamente, também passam por problemas específicos.
No caso do Brasil, a falta de investimento. Na China, o baixo retorno de investimentos feitos; na Índia, incerteza administrativa.*Por Míriam Leitão, em O Globo
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